A escrita sempre foi fiel. Os episódios aqui encontrados são batizados de Escarros pois os mesmos são expurgos íntimos e partos divinos diferencialmente temperados pelos versos e circunstâncias que os compõem. Muitas vezes escorrem coisas a todo o tempo sem controle, disso tiro a lição e arte que se eterniza, mesmo que a poucos olhos. O valor é da existência.
-Se fosse objeto seria polaroid, cuspiria poesia.
As coisas todas empilhadas, sobre o mensageiro do vento
balançam as bordas do que emoldura a cama e os pés. Tudo sob controle, o xadrez e as pupilas empoeiradas de covas
e aberturas das rainhas. As três tomadas disponíveis sem T’s , as pirâmides dos azulejos de pele soterrando , Ser então o
que esperou. Sustenta bem assim quietamente o que empilhou.
Os
tetos de quem comportam o deleite de ser não tem forma de céu, só cor de nuvem.
Uma águia no meu ventre vermelho Sangra toda vez que vê bem longe