À máquina bufando
E ao caldo de cana saindo na Rui Barbosa
Aos flanelinhas da Miguel rosa
À Cícero da rio Branco cantando seu próprio nome
Aos coretos e suas meias garrafas
Ao encontro dos rios nos cartões postais
E às casas bonitas do quieto Cabral
Ao céu verde da Frei Serafim
Aos passos silenciosos da Saraiva
Na José santos e Silva em cada esquina um botequim
Aos ranchos e bosques pros homens de todas as idades
À Torquato e à poesia dos que ardem
Aos cafés e cervejas no art bar
E aos diários rasgados na boca da noite
Feliz tarde aos passageiros
que queimam os olhos no Metropolitan
Da cobertura dá pra ver o pôr do sol de Teresina e é de graça o ano inteiro!
E ao caldo de cana saindo na Rui Barbosa
Aos flanelinhas da Miguel rosa
À Cícero da rio Branco cantando seu próprio nome
Aos coretos e suas meias garrafas
Ao encontro dos rios nos cartões postais
E às casas bonitas do quieto Cabral
Ao céu verde da Frei Serafim
Aos passos silenciosos da Saraiva
Na José santos e Silva em cada esquina um botequim
Aos ranchos e bosques pros homens de todas as idades
À Torquato e à poesia dos que ardem
Aos cafés e cervejas no art bar
E aos diários rasgados na boca da noite
Feliz tarde aos passageiros
que queimam os olhos no Metropolitan
Da cobertura dá pra ver o pôr do sol de Teresina e é de graça o ano inteiro!