é o desejo alheio
meu desejo se excita
como perigo certeiro
Entrar em desespero
com as vontades alheias
Me faz sentir viva
Eu puxo os cabelos!
Não é ciúme
Nem tampouco ego cheio
Sentir o terceiro
Possuindo o segundo
Faz meu coração
Entender o mundo
Que não há dono de si
Que não desperte no outro
ardor e folia
debaixo do tumulto .
Que não há dono de si
Que não desperte no outro
ardor e folia
debaixo do tumulto .
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