Desci no ponto do destino chamado
E fui até onde os pés sumiram num rastro ligeiro da madrugada
Meu coração pousou na janela
Ninguém voltou
Enquanto embalo e canto
Sonhos invadem meu quarto
Noite passada dormimos na beira da estrada
protegido pelos próprios olhos e luz
De manhã, deserto e silêncio
Alguma força me ensurdeça
Que meus ouvidos não distinguem bem
Quando os passos vão se distanciando na estrada.
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