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A escrita sempre foi fiel. Os episódios aqui encontrados são batizados de Escarros pois os mesmos são expurgos íntimos e partos divinos diferencialmente temperados pelos versos e circunstâncias que os compõem. Muitas vezes escorrem coisas a todo o tempo sem controle, disso tiro a lição e arte que se eterniza, mesmo que a poucos olhos. O valor é da existência. -Se fosse objeto seria polaroid, cuspiria poesia.

domingo, 27 de setembro de 2015

Voyeur, Voilá!




Falar o que pensa
Sem moldar as palavras por hipocrisia
É considerado veneno hoje em dia
Mesmo que se fale nas dez caras envolvidas
Como se ninguém nunca tivesse desenrolado a língua
Uma vez sequer na vida
Eu não posso, com essa ruma de gente desentendida
Que amadurece quando é conveniente,
Ou quando não quer perder a partida
Não entendo xadrez nem poker,
Arrisco mesmo só na vida
Desse jogo onde as cartas estão na manga
estou doando todas as fichas pra quem fica.

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