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A escrita sempre foi fiel. Os episódios aqui encontrados são batizados de Escarros pois os mesmos são expurgos íntimos e partos divinos diferencialmente temperados pelos versos e circunstâncias que os compõem. Muitas vezes escorrem coisas a todo o tempo sem controle, disso tiro a lição e arte que se eterniza, mesmo que a poucos olhos. O valor é da existência. -Se fosse objeto seria polaroid, cuspiria poesia.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

E não os que dormem

Nem sei bem
A hora que esta luz se alojou em meu ser
Parindo este ser que nada possui
Que nada alcança
Mas os espíritos que vivem em festa
Só bebem vida
A esta hora, em qualquer avenida
É esse que dança.


27.03.14

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